domingo, 6 de setembro de 2009

Os Pretos Velhos do Espaço













Para manifestar-se perante nós e poder ajudar-nos, os seres multidimensionais, muitas vezes, disfarçam-se de "pretos velhos" e, assim, driblam o preconceito que ainda existe contra os extraterrestres


Há tanto tempo eles estão aqui que seria impossível relatar todos os acontecimentos em que nós, terráqueos, estivemos envolvidos com os "deuses que vinham do céu em carruagens de fogo".

Mas, obedecendo ao projeto linear de crescimento esboçado para o nosso planeta azul, os irmãos cósmicos permaneceram algum tempo em silêncio, aguardando os desígnios da Alta Hierarquia Espiritual que trata da evolução da humanidade na Terra.

Era preciso que passássemos um tempo sem contatos, sem ouvi-los, sem vê-los, para que pudéssemos aprender a ser responsáveis por nós mesmos. Evidentemente, os relacionamentos no nível espiritual permaneceram, mas, somente com aqueles que, em obediência ao Programa Planetário Terrestre, deveriam servir como sinalizadores de um novo tempo.

Após esse período, que poderiamos chamar de "tempo de obscuridade", eles recomeçaram a aparecer fisicamente, primeiro com suas naves. Os surgimentos tiveram início a partir de 1947/48 e intensificaram-se de uma maneira assombrosa a partir de 1990.

Logo após o ressurgimento ostensivo das naves interplanetárias, um médium muito conhecido de nosso país teve alguns contatos. Ele foi procurado por dirigentes de Centros Espíritas que tinham tido idêntica experiência. Estavam todos proeocupados com a quantidade de problemas para resolver, tanto com os vivos quanto com os mortos, e perguntavam-se como iriam assumir mais esse compromisso com os extraterrestres que desejavam comunicar sua existência às pessoas. Resolveram, então, dedicar-se primeiro aos sofredores encarnados e desencarnados e deixar para o futuro o assunto dos extraterrestres.

Assim, ao longo de muitos anos, médiuns de casas espíritas, tais como estações receptoras, recebiam o que eles acharam ser brincadeiras: comunicações de seres de outros planetas, muitas vezes de Marte ou Ganimedes, satélite de Vênus. Um dos primeiros autores espíritas a falar abertamente sobre o tema foi Hercílio Maes, através da entidade Ramatís, que descreveu em um livro a vida no planeta Marte e foi muito criticado por isso.

Desde então, com grande dificuldade, veio-se falando sobre a existência de vida inteligente em outros planetas. Uma notícia aqui, outra pequena acolá. Mas a ajuda dos seres não podia esperar, e eles imaginavam como poderiam se apresentar para o trabalho na Terra enquanto não aceitássemos a hipótese de sua existência; tinham de usar uma camuflagem.

Assim, os irmãos cósmicos iniciaram o comparecimento em centros espíritas ou umbandistas disfarçados de caboclos e pretos velhos. O disfarce era tão perfeito que, muitas vezes, os próprios videntes só conseguiam enxergá-los como essas entidades e não como seres multidimensionais que são. Eles tomaram essa atitude também por amor e respeito a nós que, como crianças, ficaríamos assustados com o aspecto seu natural, que é um pouco diverso do nosso. Hoje, existem até terreiros de candomblé trabalhando com seres de Órion que se apresentaram através de um médium e, depois, trouxeram outros companheiros orianos para ajudar.

Os seres multidimensionais estão apresentando-se cada vez mais para ajudar-nos e, muitas vezes, sem os disfarces que precisaram adotar no início. Centros de cura espiritual e física por todo o país contam com a participação deles em seus trabalhos. Como muitos desses nossos Irmãos Maiores estão desligados da energia da terceira dimensão, os canais (médiuns) pelos quais se manifestam precisam passar por um intenso processo de adaptação que, às vezes, causa pequenos desconfortos.

Muitos seriam os fatos para ilustrar o auxílio dos seres multidimensionais na evolução terrestre, mas escolhemos um testemunho, enviado à Vialuz por carta, para mostrar como ocorre essa colaboração. Os acontecimentos abaixo narrados são de1995 e tiveram lugar em São José dos Campos, em São Paulo. Para assegurar a privacidade dos envolvidos, os nomes citados são fictícios.

No dia 20/11/95, às 20:30 horas, eu estava num Centro Espírita de São José dos Campos, aonde fui para passar por um tratamento de apometria. Nesse trabalho, os casos são pesquisados em profundidade por um grupo de médiuns especialmente preparados no espiritismo científico religioso. Como tenho sensibilidade aguçada e vidência, testemunhei a participação de um ser extraterrestre no trabalho dos médiuns. Pude vê-lo, senti-lo e ouvi-lo. Vi quando foi estacionada uma nave pequena sobre a casa e o Ser entrou pela porta da frente, que estava entreaberta, atravessou-a a sala e sentou-se numa cadeira. Achei que fosse ilusão da minha mente, fiquei quieta e não comentei nada com ninguém. Quando chegou a minha vez de ser atendida, entrei na sala onde estavam os médiuns. Durante o tratamento, um deles falou: "estou vendo um ET ao lado dela". Percebi, então, que não havia tido nenhuma ilusão, que o Ser era real e que havia entrado na sala comigo. A médium que o viu equivocou-se, achando que ele estivesse me obsediando, e foi feito um trabalho de corte. O Ser saiu da sala. Enquanto os médiuns continuaram com meu tratamento, recebi uma mensagem telepática do ET, que havia voltado para onde estava, na outra sala. Foram essas as palavras dele: "Por favor, peça ao Dr. Ricardo e à sua equipe se podem me atender, eu ficarei aguardando até o término dos trabalhos, pois preciso falar com eles". Então, eu disse ao grupo que o ET não era obsessor e transmiti a mensagem. Fui embora sem saber o restante dos acontecimentos. No sábado seguinte, encontrei-me com o Dr. Ricardo e perguntei-lhe sobre a conversa com o ET. Dr. Ricardo me disse que, após ter atendido todos os pacientes, convidaram o Ser (que estava aguardando na sala, educadamente) a entrar. Então, iniciou-se a conversação. Ele deu seu nome e origem e disse pertencer à equipe do Dr. Arian e de Matias; informou que tinha autorização para estar ali e que gostaria de fazer parte do trabaho, se fosse permitido. Dr. Arian e Matias são também extraterrestres que já fazem parte da equipe de trabalho do Dr. Ricardo. São todos muito educados, têm fé em Deus, só trabalham para o bem e sempre em nome de Jesus. O Dr Ricardo me disse que, após anos de trabalho e pesquisas, sua equipe teve contato com os extraterrestres. Mas o fato que presenciei foi a primeira vez em que um Ser apresentava-se pessoalmente para participar da equipe. Doutor Ricardo pediu-me para não comentar isso com as pessoas, pois nem todos estão preparados para aceitar o fato e eu poderia ser taxada de louca ou fanática.

Pedimos ao nosso amigo Seti-Zan, do Sistema de Alfa Centauro, que completasse o assunto elucidando a seguinte dúvida: como se explica o fato de um mesmo ser multidimensional ser percebido simultaneamente como preto velho por um vidente e como extraterrestre por outro?

Seti-Zan - Quando falamos em visão mental para denominar a vista do mundo supra-físico ou sutil, falamos tudo. Existem em seu planeta seres da terceira e quarta dimensões, mas vocês só percebem, com sua pobre visão física, os seres de terceira dimensão. O que determina os diversos graus de visão mental são as graduações da mente espiritual de cada pessoa. O nível espiritual faz muita diferença na potencialidade da visão mental.

Por isso, algumas mentes só percebem seres de nível elemental e outras, mais acuradas, captam níveis vibracionais mais finos e assim têm visão dos seres cósmicos. Há médiuns que atuam somente com as forças básicas primárias e com os elementais; outros que trabalham com seres das camadas medianas e camadas superiores da quarta dimensão; outros, ainda, conseguem contatos com os seres cósmicos de quinta para sétima dimensões. Da oitava em diante, já é mais difícil, mas todos estão atuando em seu planeta - apenas a possibilidade de captação do ser humano ainda é muito variável.

Vocês conseguem compreender? Precisam talvez de uma analogia. Dependendo da dimensão - e, como sabem, em cada dimensão existem muitos níveis vibracionais -, você têm átomos de pesos diferentes. Mais alta a dimensão, mais leves os átomos, maior a distância entre eles. É apenas uma questão de nível de registro sensório, como uma câmera de raio infravermelho no escuro. Seus olhos físicos nada registram, porém, se usarem um binóculo de raios infravermelhos, verão aquilo que parece inexistente para sua visão física. Seria como se cada pessoa tivesse um binóculo infravermelho mais sensível ou menos sensível.

Um comentário:

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