O corpo humano é constituído de fases que podem ser definidas de forma bem resumida, podemos entender que o corpo segue aparentemente esta seqüência: crescer, amadurecer e falecer.
Coloco isto de forma bem simples porque não sou médico, sou apenas um observador do comportamento humano. Procuro me ater aos detalhes que envolvem a estrutura do médium.
Desdobro estas palavras em função de situações que percebo na rotina mediúnica. O mesmo médium que é um dedicado trabalhador, que serve de aparelho para a orientação de muitas pessoas através do plano espiritual é o grande vilão de sua própria estrutura. Muitos são os descuidados com o corpo que serve de instrumento e muitas vezes estes descuidados estão ligados a mitos que reproduzem dentro do terreiro.
Estamos no inicio do mês de agosto e o tempo não foi cooperativo em relação à temperatura e com isso boas partes dos nossos irmãos insistem em trabalharem descalços! São muitas as desculpas:
- “Quando estou incorporado meu guia não permite que meu corpo pegue friagem!” (aff, tenho medo disso, geralmente este médium acha que pode tomar 1 litro de bebida alcoólica que o guia “leva” tudo! A curto prazo você não vai sentir nada, quando as “Ites” surgirem -rinite, sinusite, laringite e artrite- talvez você vai pensar que andaram fazendo trabalho pra você...aff de novo!)
“Meus “guias” não gostam do calçado”! (Claro, eles preferem o médium com a imunidade baixa e ausente do próximo trabalho...)
- “A borracha do calçado isola e atrapalha a comunicação!” (caramba, não sabia que o guia aparelhava pelo pé...)
- “Eu trabalho descalço porque não consigo trabalhar calçado!” (Você já tentou? Insistiu e tentou?)
- “Nossos ancestrais trabalhavam descalços, minha Avó trabalhou descalça, meu Pai me ensinou a trabalhar descalço!” (estão todos vivos e plenos de saúde???)
Outra situação interessante é a lavagem de cabeça em cachoeira no dia que está frio. Já ouvi Dirigente falando: “Tem que ter fé!”
Sim, fé e um bom plano de saúde, no mínimo! O meu raciocínio vai de forma clara: Quanto mais eu preservo e mantenho o corpo são, que eu acredito ser o templo do meu espírito, por mais tempo trabalharei espiritualmente!
Um pouco de flexibilidade e bom senso não faz mal e não prejudica ninguém. Estamos em tempo difíceis com esta idéia de uma pandemia. Na função de orientadores e formadores de opinião, temos que servir de exemplo no que diz respeito à saúde e bem estar.
Religião tem que fazer bem, como só deve fazer o bem e precisa ser sinônimo de qualidade de vida!
Não maltrate o seu corpo, vossos Guias agradecem.
Coloco isto de forma bem simples porque não sou médico, sou apenas um observador do comportamento humano. Procuro me ater aos detalhes que envolvem a estrutura do médium.
Desdobro estas palavras em função de situações que percebo na rotina mediúnica. O mesmo médium que é um dedicado trabalhador, que serve de aparelho para a orientação de muitas pessoas através do plano espiritual é o grande vilão de sua própria estrutura. Muitos são os descuidados com o corpo que serve de instrumento e muitas vezes estes descuidados estão ligados a mitos que reproduzem dentro do terreiro.
Estamos no inicio do mês de agosto e o tempo não foi cooperativo em relação à temperatura e com isso boas partes dos nossos irmãos insistem em trabalharem descalços! São muitas as desculpas:
- “Quando estou incorporado meu guia não permite que meu corpo pegue friagem!” (aff, tenho medo disso, geralmente este médium acha que pode tomar 1 litro de bebida alcoólica que o guia “leva” tudo! A curto prazo você não vai sentir nada, quando as “Ites” surgirem -rinite, sinusite, laringite e artrite- talvez você vai pensar que andaram fazendo trabalho pra você...aff de novo!)
“Meus “guias” não gostam do calçado”! (Claro, eles preferem o médium com a imunidade baixa e ausente do próximo trabalho...)
- “A borracha do calçado isola e atrapalha a comunicação!” (caramba, não sabia que o guia aparelhava pelo pé...)
- “Eu trabalho descalço porque não consigo trabalhar calçado!” (Você já tentou? Insistiu e tentou?)
- “Nossos ancestrais trabalhavam descalços, minha Avó trabalhou descalça, meu Pai me ensinou a trabalhar descalço!” (estão todos vivos e plenos de saúde???)
Outra situação interessante é a lavagem de cabeça em cachoeira no dia que está frio. Já ouvi Dirigente falando: “Tem que ter fé!”
Sim, fé e um bom plano de saúde, no mínimo! O meu raciocínio vai de forma clara: Quanto mais eu preservo e mantenho o corpo são, que eu acredito ser o templo do meu espírito, por mais tempo trabalharei espiritualmente!
Um pouco de flexibilidade e bom senso não faz mal e não prejudica ninguém. Estamos em tempo difíceis com esta idéia de uma pandemia. Na função de orientadores e formadores de opinião, temos que servir de exemplo no que diz respeito à saúde e bem estar.
Religião tem que fazer bem, como só deve fazer o bem e precisa ser sinônimo de qualidade de vida!
Não maltrate o seu corpo, vossos Guias agradecem.
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